NOTÍCIA 83
Foi
aprovado nessa última terça-feira o projeto de Lei do Senado(PLS 322),
que reagulamenta a profissão de DJ (Disc-Jockey) e produtores músicais
eletrônicos.
Criado pelo senador Armando Monteiro, o polêmico projeto traz todo amparo legal trabalhista aos DJs e profissionais do gênero, não deixando-os às margens como autônomos. Entretanto, burocracias e tributação passam a fazer parte de quem aderir ao novo regime de contratação de DJs.
O vice-presidente do SINDECS (Sindicato dos Djs) comentou sobre o fato: “Quero lembrar a todos que, apesar da regulamentação ser algo que muitos desejam, eu estou trabalhando pelo reconhecimento da atividade e buscando o diálogo com os profissionais da categoria para alcançarmos benefícios reais e palpáveis. As reivindicações da regulamentação, no meu entender, deverão surgir depois que a classe estiver organizada. O projeto que está tramitando no Senado não é ruim. Mas não representa na íntegra o que a categoria e os demais parceiros realmente querem. E para tentar aproximar a categoria e promover o diálogo é que eu tenho investido nesta instituição Sindecs e em outras ações envolvendo o ECAD e a música eletrônica. Sem as pessoas que realmente acreditam, sem as pessoas que trabalham e principalmente sem você DJ, o Sindecs é só um pedaço de papel”
Criado pelo senador Armando Monteiro, o polêmico projeto traz todo amparo legal trabalhista aos DJs e profissionais do gênero, não deixando-os às margens como autônomos. Entretanto, burocracias e tributação passam a fazer parte de quem aderir ao novo regime de contratação de DJs.
O vice-presidente do SINDECS (Sindicato dos Djs) comentou sobre o fato: “Quero lembrar a todos que, apesar da regulamentação ser algo que muitos desejam, eu estou trabalhando pelo reconhecimento da atividade e buscando o diálogo com os profissionais da categoria para alcançarmos benefícios reais e palpáveis. As reivindicações da regulamentação, no meu entender, deverão surgir depois que a classe estiver organizada. O projeto que está tramitando no Senado não é ruim. Mas não representa na íntegra o que a categoria e os demais parceiros realmente querem. E para tentar aproximar a categoria e promover o diálogo é que eu tenho investido nesta instituição Sindecs e em outras ações envolvendo o ECAD e a música eletrônica. Sem as pessoas que realmente acreditam, sem as pessoas que trabalham e principalmente sem você DJ, o Sindecs é só um pedaço de papel”
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